No dia da Mãe costumamos pensar mais na nossa mãe, avó e esposa e valorizar tudo o que fazem por nós todos os dias… Mas, e no Reino Animal, como é?
Para celebrar o Dia da Mãe partilhamos uma lista das melhores e piores mães entre os animais!
Morsa (boa mãe)
A mãe morsa devia receber um prémio! Mesmo pesando 100 kg ao nascer, a cria da morsa recebe muito carinho da mãe, que o amamenta até aos dois anos. A cria ganha peso a uma taxa de cerca de um quilo e meio por dia.
Besouro (má mãe)
Créditos: naturalhistoryman/Flickr
E que tal uma mãe que cria os seus filhos dentro de um cadáver? Este aspeto já era suficientemente perturbador, mas a fêmea besouro vai mais longe, se não houver comida suficiente para toda a família, ela come os próprios filhos.
Estes besouros põem os ovos num bicho morto, muitas vezes, um roedor, que vai servir de alimento quando os ovos se transformam em larvas.
Elefante (boa mãe)
Depois de 22 meses de gestação, tal como as morças, as mães elefantes dão à luz uma das maiores crias da natureza, mais de 100 kg.
Os elefantes bebés nascem cegos e totalmente dependentes da progenitora e do resto da manada, que por sinal é uma das mais empenhadas do Reino Animal, todas as fêmeas tomam conta das crias.
Hamster (má mãe)
Créditos: sualk61/Flickr
Os hamsters parecem animais fofinhos e gentis, mas quando dão à luz as mães podem tornar-se bastante agressivas. Quando têm crias pela primeira vez podem sentir-se chocadas com a situação e ameaçadas com as novas presenças e simplesmente comê-las para remover a ameaça.
Jacaré (boa mãe)
Créditos: Udayan Rao Pawar
Normalmente, quando pensamos em animais de sangue frio, não imaginamos que sejam os pais mais carinhosos, mas tal não é verdade, pelo menos em relação ao jacaré.
A mãe jacaré cria um ninho de matéria orgânica em decomposição criando automaticamente calor para os ovos. Dependendo do material que a fêmea usa, o ninho fica mais quente ou mais frio, e essas temperaturas irão determinar o sexo dos bebés.
Quando os ovos eclodem, a progenitora protege-os de possíveis ameaças e transporta-os pela água dentro da sua própria boca.
Panda (má mãe)
Já explicámos porque é que os pandas são tão maus a fazer bebés mas pelos vistos também não são muito bons a criá-los.
Quando a progenitora tem duas crias normalmente favorece a mais forte, e deixa a mais fraca morrer, segundo um naturalista chama-se “controlo de qualidade”.
Fontes: Mother Nature Network, National Geographic, Neatorama
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