Mal ventilado e com um odor desagradável e característico, o gesso, que usamos atualmente para imobilizar partes do corpo que tenham sofrido fraturas, provoca comichão, não pode ser exposto à água e causa diversas outras limitações ao paciente.
Pensando nestas questões Deniz Karasahin apostou na tecnologia da impressão em 3D e concebeu o Osteoid. O “gesso do futuro” é feito à medida numa impressora 3D e repleto de orifícios de ventilação.
Pode ainda ser usado com um sistema chamado LIPUS, que consiste em enviar sinais de ultrassom para o nosso corpo permitindo uma recuperação do osso até 38% mais rápido. Esse sistema funciona com dois elétrodos colados à pele, que são encaixados na estrutura de plástico, e exige apenas 20 minutos diários para gerar resultados.
Por ser impresso em 3D, o Osteoid é completamente personalizável, tanto em questão de tamanho quanto em relação a cores – nem mesmo a brincadeira de assinar no gesso fica esquecida!
Osteoid foi premiado com a medalha de ouro no A’Design Award, na categoria de Impressões 3D e Design de Produtos.
Usavas o “gesso do futuro”? 🙂
Fonte: Green Nation
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